(CONTINUACAO DO BLOG)No outro dia, Carlos saiu cedo. Quando Bruno se levantou, percebi que seu pau estava meio duro, eu ainda deitado no colchão ao lado de sua cama, ele tirou a cueca, jogou no chão e disse que iria tomar um banho frio. Era a minha chance de cheirar aquela cueca e bater uma bronha. Bruno já era famoso pelo seu banho demorado, não podia perder aquela oportunidade. Peguei aquela cueca branca, cheirei, mordi e me empunhetava. Não queria gozar logo, brincava com aquela cueca, fechava os olhos e acariciava com ela na cabeça do meu pau, tava muito gostoso. Mas, de repente, ouço um grito, “que porra é essa primo, você virou viado?” Era Bruno de pè na porta do quarto, desta vez o banho dele foi mais rápido do que eu pensava. Fiquei branco, roxo, azul, queria explicar o que não tinha jeito, gaguejava e a única coisa que saiu da minha boca foi: eu só tava curioso. Bruno disse: curioso cheirando minha cueca, você é bicha? Eu disse: não, eu não sou bicha, só tinha curiosidade de sentir o cheiro de outro homem, outro cacete. Então, para o meu deleite, Bruno falou: vem cá e cheira o meu cacete ao vivo e a cores, vou matar sua curiosidade. Bruno estava com uma cueca box preta, eu meio receioso me aproximei, ajoelhei e comecei a cheirar e chupar seu caralho por fora, depois lentamente eu desci aquela cueca e comecei a mamar. Realmente, o caralho dele duro era maior do que eu imaginava, tinha que ter muita destreza para chupar aquela rôla sem que os dentes a machucassem. Bruno segurava minha nuca e socava aquela pistola na minha boca como se estivesse fudendo uma buceta. Às vezes, ele soltava a minha nuca e falava que não queria gozar logo, eu passava a mão naquela bunda maravilhosa, lambia o saco e aquele nervinho que fica entre o cú e o saco, Bruno falava “porra, não para Kaká, sua boca é gostosa demais, mama a minha rôla priminho guloso” e eu mamava com muita gula, sentia aquele cacete latejante socando no fundo da minha guela e o gostinho daquela pré-porra. De repente, Bruno soltou um urro e segurou com força a minha cabeça, era o meu prêmio, uma bela esporrada. E foi muita porra, a maior parte eu engoli, parecia um catarro descendo pela garganta, não consegui engolir tudo, engasguei, e um punhado de porra escorreu por suas pernas. Quando Bruno soltou minha cabeça, eu não parei de chupar, queria entregar aquele cacete limpinho, do jeito que eu peguei. Bruno bufava de prazer, e eu lambia onde tivesse porra, lambia seu saco, chupava a porra que estava nos pentelhos, lambia suas pernas e voltava de novo pro cacete que continuava duro. Chupei mais por aproximadamente uns dez minutos na esperança de ordenhar mais porra daquele cacete, quando Bruno pegou uma camisinha dentro da gaveta do criado e disse-me: “agora, você vai matar a minha curiosidade, vou meter no seu cú”, comecei a fazer um certo charminho falando que eu não iria aguentar, que o seu cacete era muito grande e grosso. Ele faou que iria ser carinhoso e que iria colocar apenas a cabecinha(até parece que acredito, colocar só a cabecinha). Ele encapou aquele pistolão e me botou assentado em cima de frente para ele, tava difícial de entrar, eu rebolava mas não entrava. Bruno mandou que eu segurasse no pescoço dele e se levantou, deu umas três bombadas que fez o cacete entrar pela metade, depois me colocou de frango assado e deitou lentamente em cima de mim. Seu peso fez com que o cacete entrasse lentamente, senti toda aquela tora. Passei a mão no saco de Bruno, não conseguia acreditar que o meu rabo tinha engolido aquela pica. Ele falava: “isso priminho, pega no meu saco e verifica essa rôla toda atolada no seu rabo, agora você vai sentir a potência do meu cacete, vou te fuder todinho” e começou a socar, ele dava umas três bombadas e depois uma estocada, eu tentava segurar naquela bunda, mas nem sempre os meus braços alcançavam, aquela sequência de bombadas e estocadas era maravilhosa, o que me dava mais tesão era ver no espelho que ficava em frente a cama aquela bunda de Bruno pra cima e pra baixo trabalhando sem parar e o saco todo atolado no meu rabo quando ele dava umas estocadas. Bruno falava que iria me comer todos os dias e queria sempre ser acordado pela manhã com um belo boquete matinal. Ele me fudeu durante uns trinta minutos até que eu senti seu cacete latejante enchendo a camisinha de porra, que gozada! Pensei que ele iria entrar todo dentro de mim, ele estava trêmulo, suado, podia sentir o seu coração disparado. Dei-lhe uma chave de pernas e fiquei acariciando suas costas e bunda até o cacete amolecer e sair de dentro do meu cú.
Bruno tirou a camisinha, jogou no chão e me chamou para tomarmos banho. FOI EXCEPCIONAL, SIMPLESMENTE MARAVILHOSO. (NUNCA CONSEGUI ESQUECER ESTAS FÉRIAS EM BELO HORIZONTE)
(EM BREVE VIRÃO AS PARTES 2 E 3 DESTE CONTO)
MADE O SEU CONTO TAMBEM QUE EU COLOCAREI AQUI NESSE BLOG
E-MAIL: GAYRIOCA88@AOL.COM
No comments:
Post a Comment