Tuesday, July 28, 2009
MINHA TARA POR MILITARES CONT
(CONTINUACAO DO BLOG)No outro dia, Carlos saiu cedo. Quando Bruno se levantou, percebi que seu pau estava meio duro, eu ainda deitado no colchão ao lado de sua cama, ele tirou a cueca, jogou no chão e disse que iria tomar um banho frio. Era a minha chance de cheirar aquela cueca e bater uma bronha. Bruno já era famoso pelo seu banho demorado, não podia perder aquela oportunidade. Peguei aquela cueca branca, cheirei, mordi e me empunhetava. Não queria gozar logo, brincava com aquela cueca, fechava os olhos e acariciava com ela na cabeça do meu pau, tava muito gostoso. Mas, de repente, ouço um grito, “que porra é essa primo, você virou viado?” Era Bruno de pè na porta do quarto, desta vez o banho dele foi mais rápido do que eu pensava. Fiquei branco, roxo, azul, queria explicar o que não tinha jeito, gaguejava e a única coisa que saiu da minha boca foi: eu só tava curioso. Bruno disse: curioso cheirando minha cueca, você é bicha? Eu disse: não, eu não sou bicha, só tinha curiosidade de sentir o cheiro de outro homem, outro cacete. Então, para o meu deleite, Bruno falou: vem cá e cheira o meu cacete ao vivo e a cores, vou matar sua curiosidade. Bruno estava com uma cueca box preta, eu meio receioso me aproximei, ajoelhei e comecei a cheirar e chupar seu caralho por fora, depois lentamente eu desci aquela cueca e comecei a mamar. Realmente, o caralho dele duro era maior do que eu imaginava, tinha que ter muita destreza para chupar aquela rôla sem que os dentes a machucassem. Bruno segurava minha nuca e socava aquela pistola na minha boca como se estivesse fudendo uma buceta. Às vezes, ele soltava a minha nuca e falava que não queria gozar logo, eu passava a mão naquela bunda maravilhosa, lambia o saco e aquele nervinho que fica entre o cú e o saco, Bruno falava “porra, não para Kaká, sua boca é gostosa demais, mama a minha rôla priminho guloso” e eu mamava com muita gula, sentia aquele cacete latejante socando no fundo da minha guela e o gostinho daquela pré-porra. De repente, Bruno soltou um urro e segurou com força a minha cabeça, era o meu prêmio, uma bela esporrada. E foi muita porra, a maior parte eu engoli, parecia um catarro descendo pela garganta, não consegui engolir tudo, engasguei, e um punhado de porra escorreu por suas pernas. Quando Bruno soltou minha cabeça, eu não parei de chupar, queria entregar aquele cacete limpinho, do jeito que eu peguei. Bruno bufava de prazer, e eu lambia onde tivesse porra, lambia seu saco, chupava a porra que estava nos pentelhos, lambia suas pernas e voltava de novo pro cacete que continuava duro. Chupei mais por aproximadamente uns dez minutos na esperança de ordenhar mais porra daquele cacete, quando Bruno pegou uma camisinha dentro da gaveta do criado e disse-me: “agora, você vai matar a minha curiosidade, vou meter no seu cú”, comecei a fazer um certo charminho falando que eu não iria aguentar, que o seu cacete era muito grande e grosso. Ele faou que iria ser carinhoso e que iria colocar apenas a cabecinha(até parece que acredito, colocar só a cabecinha). Ele encapou aquele pistolão e me botou assentado em cima de frente para ele, tava difícial de entrar, eu rebolava mas não entrava. Bruno mandou que eu segurasse no pescoço dele e se levantou, deu umas três bombadas que fez o cacete entrar pela metade, depois me colocou de frango assado e deitou lentamente em cima de mim. Seu peso fez com que o cacete entrasse lentamente, senti toda aquela tora. Passei a mão no saco de Bruno, não conseguia acreditar que o meu rabo tinha engolido aquela pica. Ele falava: “isso priminho, pega no meu saco e verifica essa rôla toda atolada no seu rabo, agora você vai sentir a potência do meu cacete, vou te fuder todinho” e começou a socar, ele dava umas três bombadas e depois uma estocada, eu tentava segurar naquela bunda, mas nem sempre os meus braços alcançavam, aquela sequência de bombadas e estocadas era maravilhosa, o que me dava mais tesão era ver no espelho que ficava em frente a cama aquela bunda de Bruno pra cima e pra baixo trabalhando sem parar e o saco todo atolado no meu rabo quando ele dava umas estocadas. Bruno falava que iria me comer todos os dias e queria sempre ser acordado pela manhã com um belo boquete matinal. Ele me fudeu durante uns trinta minutos até que eu senti seu cacete latejante enchendo a camisinha de porra, que gozada! Pensei que ele iria entrar todo dentro de mim, ele estava trêmulo, suado, podia sentir o seu coração disparado. Dei-lhe uma chave de pernas e fiquei acariciando suas costas e bunda até o cacete amolecer e sair de dentro do meu cú.
Bruno tirou a camisinha, jogou no chão e me chamou para tomarmos banho. FOI EXCEPCIONAL, SIMPLESMENTE MARAVILHOSO. (NUNCA CONSEGUI ESQUECER ESTAS FÉRIAS EM BELO HORIZONTE)
(EM BREVE VIRÃO AS PARTES 2 E 3 DESTE CONTO)
Bruno tirou a camisinha, jogou no chão e me chamou para tomarmos banho. FOI EXCEPCIONAL, SIMPLESMENTE MARAVILHOSO. (NUNCA CONSEGUI ESQUECER ESTAS FÉRIAS EM BELO HORIZONTE)
(EM BREVE VIRÃO AS PARTES 2 E 3 DESTE CONTO)
MADE O SEU CONTO TAMBEM QUE EU COLOCAREI AQUI NESSE BLOG
E-MAIL: GAYRIOCA88@AOL.COM
Saturday, May 9, 2009
LA NO SITIO........
Chegou o verão, o calor estava de matar, resolvi passar uma semana na casa da minha tia...Ela mora no interior em um sitio grande com açude e tudo. Cheguei na rodoviária e o meu primo (filho único) já estava me esperando... Quando nos cumprimentamos nem o reconheci, estava maior, bronzeado, sarado da lida da roça, mas continuava com aqueles olhos verdes(lindos), bonito de rosto,onde passava chamava atenção... Logo depois de matar a saudade do tio e da tia, fomos passear pelo sitio, como era muito grande fomos a cavalo...O calor estava de mais resolvemos tomar um banho no açude, não tínhamos levado calção de banho, mas como estávamos só nós dois ficamos somente de cueca... Então começamos a tirar a roupa, quando ele tirou a bermuda, deu para ver que estava de cueca branca...Não pude deixar de notar o tamanho do volume que tinha no meio das suas pernas, pelo jeito estava mole, mas assim mesmo parecia muito grande... Entramos na água e começamos a nadar, a nos refrescar, ele perguntou se eu ainda lembrava de quando éramos pequenos e das brincadeiras no açude... Falei que lembrava, então começamos a brincadeira de passar um por baixo das pernas do outro dentro da água... Ficamos um bom tempo assim até que comecei a notar que quando ele passava por mim eu sentia uma coisa dura, parece que ele ainda apertava para eu sentir melhor... Depois de um tempo saímos da água para almoçar, foi quando olhei e vi que a cueca branca estava quase totalmente transparente... Alem de transparente, fiquei louco com o tamanho que estava o pau dele, a cabeça estava quase saindo pra fora da cueca, com certeza estava de pau duro... Na hora de subir no cavalo, eu escorreguei duas vezes pois ainda estava meio molhado, então ele foi me ajudar a subir, ficou por traz de mim e me levantou para alcançar no cavalo...Só que nesta hora quando ele me pegou eu senti todo aquele pau na minha bundinha, parecia uma barra de ferro...Subi e fomos embora, passamos o resto do dia conversando e falando dos velhos tempos... A noite na hora de dormir minha tia perguntou onde eu queria dormir e ele já foi falando que eu ficaria no quarto dele para continuarmos as nossas conversas...Feito isto ele foi tomar banho para depois eu ir também... Ele demorou um tempão no banho, quando saiu eu entrei, comecei a tirar minha roupa, entrei no box e quando fui abrir o chuveiro vi a sua cueca pendurada na torneira do chuveiro... Peguei ela pra colocar no cesto de roupas sujas, mas ao pega-la notei que estava toda melada, então fui olhar melhor e realmente ela estava toda cheia de leitinho, com certeza ele tinha batido uma e gozou tudo na cueca... Peguei e comecei a cheirar, tinha um cheirinho gostoso de macho, de sexo, então me deu uma vontade louca de experimentar o gosto do gozo dele, passei a língua e senti, era salgadinho, bem grosso, lambi toda a cueca e como já estava de pau duro bati uma e acabei gozando na cueca dele... Tomei meu banho e fui para a sala para vermos um pouco de tv, como já estava tarde meus tios já tinham ido dormir, ficamos só nós... Ele estava deitado no sofá, somente de calção, daqueles bem largos e com as pernas abertas... Sentei na ponta do sofá, de onde estava conseguia ver o pau dele pelo lado do calção, começamos a conversar sobre o filme mas eu não conseguia tirar os olhos do pau dele... Acho que ele tinha feito de propósito, cada vez que eu olhava ele mexia com as pernas... Levantei e fui até a cozinha pegar água, quando voltei ele estava com metade do pau pra fora do calção, fazendo de conta que não tinha visto... Sentei novamente no sofá, meu coração estava a mil, aquele pau lindo estava ali bem pertinho de mim, já estava louco pra pegar e mamar ele todinho... Claro que ele notou que eu já não conseguia conversar ou ver o filme direito, só queria olhar para o pau... Como já estava tarde resolvemos ir dormir, chegando no quarto notei que tinha a cama dele que era de casal e a tia colocou um colchão no chão pra mim... Deitei no colchão mas estava muito quente, ele perguntou então se eu não queria deitar na cama, era melhor e tinha o ventinho do ventilador que pegava direto... Aceitei na hora, quando ele foi deitar tirou o calção e ficou só de cueca, eu também fiz o mesmo, ficamos um tempo conversando sem acontecer nada, então ele apagou a luz.... Mesmo com a luz apagada dava pra enxergar um pouco dentro do quarto, vi que ele estava de barriga pra cima e alisava o pau sem parar, eu fazia de conta que já tinha dormido... Vi quando ele tirou o pau pra fora da cueca e começou a bater uma, fiquei louco pra agarrar aquilo tudo, mas, como ele não fez nada fiquei na minha pra ver o que ia acontecer... Como estava fingindo dormir virei de costa pra ele, depois de alguns minutos senti a mão dele encostar na minha bundinha bem devagarzinho... Fiquei todo arrepiadinho na hora, ele deve ter sentido e como não fiz nada contra ele tomou coragem e foi avançando...Logo senti o seu dedo entrando por dentro da minha cueca, era um dedo bem grosso, áspero(dedo de trabalhador da roça), nesta hora meu coração parece que ia sair pela boca, já estava todo arrepiado e louco de tesão, mas estava difícil pra ele avançar... Então pra ajudá-lo me mexi um pouco e facilitei, ele começou a passar no meu cuzinho bem devagarzinho, colocava na entradinha, alisava em volta do meu botãozinho, estava tão bom... Eu senti quando ele tirou o dedo e molhou com a sua saliva, voltou a colocar e desta vez senti o dedo entrando... Ele metia lá dentro, tirava um pouquinho e voltava a colocar, enquanto isto o meu cuzinho piscava tanto que quase prendia o dedo dele... Claro que depois de tudo isto ele sabia que eu não estava dormindo coisa nenhuma, então tirou o dedo e se encostou todinho em mim...
Colocou um braço por cima da minha cintura e começou a apertar os biquinhos dos meus peitinhos, apertava, alisava a pontinha... Ao mesmo tempo começou a morder a minha orelha, a enfiar a língua no meu ouvido, nesta hora já não estava mais preocupado com nada e comecei a rebolar com o pau dele encostado na minha bundinha... Foi quando ele começou a falar no ouvido, perguntava se estava bom, se eu estava gostando, se era assim que eu queria...Eu só balançava a cabeça afirmativamente e ele continuava a fazer carinhos por todo o meu corpo, mordia o meu pescoço, a minha nuca. Dizia que eu seria a putinha dele naqueles dias que ficasse no sitio, que me faria sua mulherzinha, que me comeria bem gostosinho, Eu concordava com tudo e rebolava cada vez mais pro meu macho, a partir daquele momento eu só queria dar bem gostoso pra ele, queria que me comesse de tudo que é jeito.Depois de dizer isto, ele virou meu rosto com a mão e me deu um beijo como eu jamais tinha imaginado, um beijo de língua... Ele colocava a língua lá no fundo da minha boca e fazia uma briga com a minha língua, chupava tanto que parecia que ia engolir...Eu já estava com vontade de sentir todo aquele pau dentro de mim, então falei pra ele : por favor, me come meu amor, na mesma hora ele saiu de traz de mim e deitou de barriga pra cima... Ainda não estava na hora de me comer, ele queria que eu chupasse aquele pau lindo dele, fiz o que ele queria, peguei com a mão e comecei a chupar... Estava meio difícil pois, ele é grande e grosso, quase não conseguia colocar na boca, mas como a vontade era grande fiz o possível e o impossível para chupá-lo bem gostosinho... Sentia na boca o gostinho salgado daquela aguinha que começa a sair no começo do tesão, estava tão bom que eu chupava, passava no rosto, cheirava, pegava os ovinhos colocava na boca, alisava, enfim estava louco, não sabia o que fazer primeiro de tanto tesão que estava... Então ele disse que queria comer o meu cuzinho, era tudo o que eu queria, só tinha um problema, eu nunca tinha dado pra ninguém... Ele disse que não tinha problema pois, ele seria bem carinhoso comigo... Pegou um creme que tinha na gaveta no lado da cama, passou no dedo e começou a colocar em mim, aquele dedo grosso, áspero, foi entrando gostoso, depois ele colocou mais um e começou a mexer de leve até o meu cuzinho acostumar. Quando ele viu que estava mais fácil me colocou de bundinha, deitou em cima, e colocou a pontinha do pau, foi colocando devagarzinho, eu sentia ele entrando, parecia que ia me rasgar todo, mas ele era muito carinhoso, colocava um pouco, parava e ia novamente... Enquanto isto eu rebolava sem parar, pois a dor já estava passando e agora eu só sentia prazer... Quanto mais ele colocava dentro, mais eu rebolava e me abria todo, então senti as suas bolas batendo em mim, era sinal que tinha entrado tudo... Nem eu acreditava como tinha entrada tudo aquilo, era grande e grosso, mas com jeitinho, ky e vontade foi tudo, não queria deixar nem um pedacinho de fora... Queria tudo dentro... Quanto mais ele mexia mais eu rebolava, era gostoso sentir o peso dele em cima de mim, sentir a sua respiração no cangote... Ele dizia, rebola minha putinha, rebola pro teu macho, vai mexe bem gostosinho, eu vou te fazer feliz, e estava mesmo fazendo tudo isto, pois apesar de ser a primeira vez estava muito bom...Ele ficou tanto tempo dentro de mim, que eu já estava com o cuzinho ardendo, pegando fogo, mas eu não queria parar por nada deste mundo, estava realizado com tudo aquilo enterrado em mim, mexia, rebolava, gemia, de tão gostoso que estava... Mas como tudo o que é bom termina, eu senti o pau dele começar a inchar, a ficar maior dentro de mim, então ele começou a acelerar, a meter mais rápido... Virou meu rosto e colocou sua boca na minha em um beijo onde enfiou toda a língua em mim, me apertou, abraçou por traz bem forte e dizia que ia gozar, que ia encher o meu cuzinho de leitinho bem quentinho... Quando senti ele começar a estremecer, veio um rio de porra, sentia dentro de mim aquilo quente... A quantidade era tanta que saiu um pouquinho pelo lado do cuzinho, parece que não tinha lugar dentro de mim para tanta porra... Na mesma hora comecei a gozar também, sem nem ao menos tocar no meu pau, foi a melhor coisa que já senti, só quem dá a bundinha sabe como é... Depois de tudo isto ficamos abraçadinhos, trocando beijinhos, juras de amor e adormecemos ... Outro dia conto como foi o resto da semana que passei no sitio.
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Colocou um braço por cima da minha cintura e começou a apertar os biquinhos dos meus peitinhos, apertava, alisava a pontinha... Ao mesmo tempo começou a morder a minha orelha, a enfiar a língua no meu ouvido, nesta hora já não estava mais preocupado com nada e comecei a rebolar com o pau dele encostado na minha bundinha... Foi quando ele começou a falar no ouvido, perguntava se estava bom, se eu estava gostando, se era assim que eu queria...Eu só balançava a cabeça afirmativamente e ele continuava a fazer carinhos por todo o meu corpo, mordia o meu pescoço, a minha nuca. Dizia que eu seria a putinha dele naqueles dias que ficasse no sitio, que me faria sua mulherzinha, que me comeria bem gostosinho, Eu concordava com tudo e rebolava cada vez mais pro meu macho, a partir daquele momento eu só queria dar bem gostoso pra ele, queria que me comesse de tudo que é jeito.Depois de dizer isto, ele virou meu rosto com a mão e me deu um beijo como eu jamais tinha imaginado, um beijo de língua... Ele colocava a língua lá no fundo da minha boca e fazia uma briga com a minha língua, chupava tanto que parecia que ia engolir...Eu já estava com vontade de sentir todo aquele pau dentro de mim, então falei pra ele : por favor, me come meu amor, na mesma hora ele saiu de traz de mim e deitou de barriga pra cima... Ainda não estava na hora de me comer, ele queria que eu chupasse aquele pau lindo dele, fiz o que ele queria, peguei com a mão e comecei a chupar... Estava meio difícil pois, ele é grande e grosso, quase não conseguia colocar na boca, mas como a vontade era grande fiz o possível e o impossível para chupá-lo bem gostosinho... Sentia na boca o gostinho salgado daquela aguinha que começa a sair no começo do tesão, estava tão bom que eu chupava, passava no rosto, cheirava, pegava os ovinhos colocava na boca, alisava, enfim estava louco, não sabia o que fazer primeiro de tanto tesão que estava... Então ele disse que queria comer o meu cuzinho, era tudo o que eu queria, só tinha um problema, eu nunca tinha dado pra ninguém... Ele disse que não tinha problema pois, ele seria bem carinhoso comigo... Pegou um creme que tinha na gaveta no lado da cama, passou no dedo e começou a colocar em mim, aquele dedo grosso, áspero, foi entrando gostoso, depois ele colocou mais um e começou a mexer de leve até o meu cuzinho acostumar. Quando ele viu que estava mais fácil me colocou de bundinha, deitou em cima, e colocou a pontinha do pau, foi colocando devagarzinho, eu sentia ele entrando, parecia que ia me rasgar todo, mas ele era muito carinhoso, colocava um pouco, parava e ia novamente... Enquanto isto eu rebolava sem parar, pois a dor já estava passando e agora eu só sentia prazer... Quanto mais ele colocava dentro, mais eu rebolava e me abria todo, então senti as suas bolas batendo em mim, era sinal que tinha entrado tudo... Nem eu acreditava como tinha entrada tudo aquilo, era grande e grosso, mas com jeitinho, ky e vontade foi tudo, não queria deixar nem um pedacinho de fora... Queria tudo dentro... Quanto mais ele mexia mais eu rebolava, era gostoso sentir o peso dele em cima de mim, sentir a sua respiração no cangote... Ele dizia, rebola minha putinha, rebola pro teu macho, vai mexe bem gostosinho, eu vou te fazer feliz, e estava mesmo fazendo tudo isto, pois apesar de ser a primeira vez estava muito bom...Ele ficou tanto tempo dentro de mim, que eu já estava com o cuzinho ardendo, pegando fogo, mas eu não queria parar por nada deste mundo, estava realizado com tudo aquilo enterrado em mim, mexia, rebolava, gemia, de tão gostoso que estava... Mas como tudo o que é bom termina, eu senti o pau dele começar a inchar, a ficar maior dentro de mim, então ele começou a acelerar, a meter mais rápido... Virou meu rosto e colocou sua boca na minha em um beijo onde enfiou toda a língua em mim, me apertou, abraçou por traz bem forte e dizia que ia gozar, que ia encher o meu cuzinho de leitinho bem quentinho... Quando senti ele começar a estremecer, veio um rio de porra, sentia dentro de mim aquilo quente... A quantidade era tanta que saiu um pouquinho pelo lado do cuzinho, parece que não tinha lugar dentro de mim para tanta porra... Na mesma hora comecei a gozar também, sem nem ao menos tocar no meu pau, foi a melhor coisa que já senti, só quem dá a bundinha sabe como é... Depois de tudo isto ficamos abraçadinhos, trocando beijinhos, juras de amor e adormecemos ... Outro dia conto como foi o resto da semana que passei no sitio.
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Friday, November 7, 2008
A PALAVRA FINAL
A PALAVRA FINAL
Marcos Columbelli
para o Rodrigo, que me pediu uma boa história
Isso, assim. Abre a boca e nem pense em morder. Qualquer gracinha e você vai ter que suportar as conseqüências. Agora engole gostoso, deixa ele bem molhadinho, trabalha essa língua ao redor da cabeça. É melhor não resistir, é um caminho sem volta. Você pediu, e agora está recebendo o troco. Fecha o olhos e sente ele crescendo dentro de você, roçando a tua garganta, cheio de desejo. Ele está duro assim só por tua causa, já que eu nunca imaginei que um dia ia ver esse seu rosto bonito de macho sendo penetrado por mim, veja só, justo por mim, um cara que você sempre desprezou. Um cara que sempre desejou ter você e que agora é o seu mestre. Isso, deixa que eu vou guiando a sua boca, controlando as suas escolhas.
Você não lembra, cara, mas eu nunca esqueci o primeiro dia de aula, quando você entrou na sala de aula dentro do uniforme que mal conseguia conter os teus músculos. Eu não conseguia entender como um cara de apenas dezesseis anos, um ano mais velho que eu, podia ser tão forte e desenvolvido enquanto eu lutava para conseguir ganhar algum peso. Eu sempre fui fraco, frágil, a chacota da turma. No primário, era o saco de pancadas. Aqui na Escola Preparatória, por sorte a violência era mais contida, podia dar cadeia e expulsão, mas eu continuei sendo agredido com palavras e olhares. Parecia que todo mundo via escrito no meu rosto o que eu era por dentro, e que aquilo era um motivo para eu não ser respeitado. Você, no primeiro dia de aula do primeiro ano, nem se deu conta da minha presença. Mas depois, foi se juntar com o resto da turma nas piadas sem graça sobre a minha masculinidade.
E eu idolatrava você, em segredo. As aulas de Educação Física eram uma tortura: você sem camisa, exercitando-se com os pesos, os músculos retesados e o 'short' curtinho que me permitia antever o paraíso. Eu nunca tinha visto você nu, mas adivinhava cada detalhe do seu corpo. O volume entre as suas pernas ficava ainda mais ressaltado no uniforme de Ordem Unida. E eu passei muitas madrugadas no banheiro, escondido em um dos reservados, entregue ao prazer solitário de acariciar meu próprio corpo imaginando como seria sentir os seus músculos roçando em minha pele. Foi muito leite derramado pensando no seu toque e na sua voz dando ordens ao pé do ouvido...
Fraco, magro, sem grandes atrativos, eu era destaque apenas nos estudos, dedicação que foi surgindo pela vontade de me controlar e esquecer a sua presença duas carteiras à minha frente. Se descobrissem que eu desejava um colega de farda, era expulsão e vexame, coisas que destruiriam a minha vida e a de meus pais. Eu estudava, enfiava os olhos nos livros e as notas altas foram surgindo. Cada dez que eu tirava era motivo de mais zombaria, mas também me davam certa ascendência intelectual que me protegia das agressões. Mas nunca me deram a oportunidade de me pronunciar, a palavra final era sempre sua, o mais forte e bonito do grupo de cadetes mais populares. Eu queria mesmo era sentir o sabor da tua nuca, ter seus olhos azuis mergulhados nos meus, seus cabelos negros entre os meus dedos. Como não tiha nada disso, disfarçava meu desejo estudando. Até o dia em que eu descobri que não estava sozinho nessa.
O Camilo era chamado até pelos veteranos de "Camilinho". Era um apelido curioso para um rapaz de quase dois metros de altura, mas tímido como uma menininha. Era pacífico, nunca vi Camilinho agredir ninguém, uma moça, diziam. Pois na véspera das provas do terceiro trimestre eu vi, no estudo obrigatório, o Camilinho olhando fixamente para você. Eu conseguia disfarçar meu interesse no seu corpo de atleta, mas o Camilinho era péssimo nisso: da última fileira, eu via o Camilinho de olhos grudados em você e uma mão acariciando disfarçadamente o entumescimento que descia por dentro da calça, pela coxa esquerda. Era enorme em tudo, o Camilinho. Eu não conseguia tirar os olhos do espetáculo e Camilinho viu que eu tinha percebido todo o cenário. Parou rapidamente de se bolinar e voltou aos livros. Eu vi que a mão dele tremia e pedi para falar com ele depois do estudo obrigatório. Você acredita que ele quase chorou, com medo de que você descobrisse? Eu abri o jogo com ele e por isso é que eu e Camilinho nos tornamos os melhores amigos.
E você desdenhava da nossa amizade, era um dos caras que ficavam insinuando que eu e Camilinho fazíamos um "intercâmbio" que ia além das disciplinas escolares. Que ironia, eu e Camilinho éramos apaixonados por você, mas nunca tivemos nada entre nós. Na verdade, foi um alívio para mim e para ele descobrir que não éramos os únicos a desejar outros rapazes, foi isso que nos uniu. Isso e a sorte de termos presenciado a sua cena patética no banheiro, ontem de madrugada...
Camilinho e eu temos o hábito de estudar até tarde da noite desde que ficamos amigos, ainda no primeiro ano. Estamos estudando para o vestibular, não queremos ir para a Academia como você e seus amigos idiotas, por isso é que ontem chegamos no alojamento depois das duas. Tiramos o uniforme, pegamos nossas toalhas e fomos para o nosso banho antes de dormir. Adorávamos o momento, aproveitávamos para conversar e, por que não dizer isso para você agora, olhar para o corpo um do outro. Aconteceu algumas vezes de nos masturbarmos sob o chuveiro, um observando o outro, sem nos tocarmos. Era excitante dividir isso com um amigo. Mas nunca nos tocamos nem fizemos o que você fez ontem. Confesso que foi uma surpresa maravilhosa ver você naquela situação.
Lembra que desde o final do segundo ano você e seus colegas começaram uma campanha difamatória, dizendo que eu e Camilinho somos amantes? Nossa masculinidade sempre foi questionada por você, pois aí é que está a delícia de ter encontrado você tomando banho em plena madrugada, o banheiro quase às escuras, bolinando-se com um vidro de xampu... Tão másculo, cheio de orgulho heterossexual, condenando qualquer um que não pudesse enfrentar você numa briga corporal e ali, no chuveiro, sentindo emoções novas usando o vidro de xampu para explorar as partes que seus colegas jamais imaginariam tocar... Eu e Camilinho prendemos a respiração e ficamos admirando o espetáculo em silêncio, pois era muito gostoso ver você nu, acariciando-se com uma mão, deflorando-se com a outra... O plantão do alojamento chegou por trás de nós - eles sempre apareciam durante nossos banhos noturnos, talvez esperando ver acontecer entre nós o que nunca rolou de verdade. E o plantão viu, de relance, o mesmo espetáculo que nós assistíamos calados. E que maravilha ver a sua cara de espanto quando se deu conta que nós três estávamos vendo, muito claramente, o jeito como você estava buscando o prazer solitário...
Você tentou disfarçar, negar, discutir. Mas o plantão viu, um dos seus colegas, ele tinha a certeza do que tinha presenciado. Você implorou para que nós não falássemos nada para ninguém. Eu e Camilinho sorrimos, o plantão falou que ia espalhar a história. Você mirou-nos com seus olhos azuis e eu tive a grande idéia - tudo bem, de nossa parte não vamos falar nada, mas precisamos conversar em particular sobre as agressões... Você prometeu que nunca mais ia falar mal da gente, mas queríamos mais que isso. Afinal, eu e Camilinho merecíamos um prêmio melhor por convencer o plantão do alojamento a abafar o caso, sob a ameaça de que nós dois inverteríamos a história e diríamos que ele, o plantão, é quem estava naquela vexatória posição de cócoras, no banheiro, sendo servido por um vidro de xampu... Só assim mesmo é que a gente conseguiria convencer você a vir com nós dois até a sala do Grêmio de Xadrez em plena madrugada.
Por isso, meu lindo, engole bem gostoso, sobe e desce nele com a tua boca molhada e a língua quente, enquanto o Camilinho vai te dar um pouco de sensações fortes com um membro de verdade te invadindo... Essa sua carinha bonita fica ainda mais gostosa servindo um outro macho. Que gostoso ver a sua expressão de surpresa quando a gente falou que não ia ficar calado coisa nenhuma... Que a gente só ia guardar a história se você tirasse a roupa e nos servisse... Você reclamou, com essa mesma boca que agora está cheia com o meu pênis duro como rocha... "Eu não gosto disso, cara! Quebra meu galho! Eu nunca fiz uma porra dessas!" e coisa do gênero - e daí o Camilinho, o meu tímido amigo, lembrou do xampu enfiado em você e foi logo mandando você tirar a roupa... Cara, como você é gostoso... Teu corpo é realmente tudo o que eu sempre imaginei: forte, bem desenhado, pêlos que descem negros e sedosos desde o peito musculoso até o sexo enorme e grosso... Que delícia ver você excitado apenas por tirar a própria roupa, mesmo com todo o medo que tinha no rosto... Você é mesmo um deus do sexo, exala tesão por todos os poros... Ai, que gostoso, isso, chupa mais, você vai acabar se acostumando com o gosto do meu membro na sua boca...
No fundo, eu sei que você gosta. Você ficou totalmente excitado quando eu e Camilo tiramos a roupa e começamos a te abraçar e acariciar. Camilinho é um vulcão, nunca imaginei que ele se liberaria da timidez e atacaria você com tanta voracidade. Eu quase gozei ao ver como ele lambia a tua orelha, sussurando elogios enquanto acariciava o teu peito e grudava o corpo nas tuas costas... Eu vi que ele começou um vaivém nas tuas coxas e tive que ajoelhar para ver de perto os dois homens da minha vida desfrutando daquele momento... Foi quando você fechou os olhos e começou a gemer baixinho, pedindo para a gente parar com aquilo, para a gente desistir... E daí você me chutou quando eu só queria acariciar o teu membro. Eu não tenho culpa nenhuma se a sua rebeldia fez com que o Camilinho se tornasse violento.
Agora é melhor você se render. Você está gostando de sentir o Camilo roçando o pau na tua bunda, eu vejo isso... E eu sinto que a tua boca já está feliz por servir esse seu macho aqui. então, chupa gostoso, aproveita, você vai poder se enganar depois de dizer para você mesmo que foi forçado por nós dois... A verdade é que nós demos para você a chance de experimentar o que o medo não permitia... Isso, gostoso, eu vou te mostrar com as minhas mãos qual é o ritmo certo para me presentear com uma chupada perfeita enquanto o Camilo se prepara para penetrar você como se deve...
Eu vou segurar bem firme a sua cabeça agora, mas é apenas para você não chamar a atenção de ninguém com o seu grito. O Camilo é grande em todos os sentidos, mas a dor passa e vira prazer, eu prometo. Isso, meu amor, grita gostoso com meu pau na sua boca... Ninguém vai ouvir você, pode chorar, dói muito? Eu confesso que está muito gostoso assistir daqui o Camilo comendo você com vontade enquanto eu me satisfaço com a sua saliva quente. Isso, melhor relaxar e deixar o Camilo te fazer sentir o que é ser deflorado de verdade... Relaxa, não chora, aproveita...
Descansa um pouco essa boca linda. Não queremos te cansar. O Camilo que eu também dê para você um pouco do que o xampu não foi capaz... Será que eu mereço? Vem aqui comigo, não reclama, é tarde demais... Senta aqui, isso, gostoso, de frente para mim... Deixa que o Camilo guia você, ajuda no seu movimento de sobe-e-desce enquanto eu me delicio olhando esses seus belos olhos azuis... Quem sabe você não dá uma mãozinha para o Camilo, isso, segura gostoso e mexe nele para a frente e para trás... Não é bom sentir meu membro dentro de você e o Camilo quase gozando por conta dos carinhos da sua mão no pau dele? Melhor ainda é ver o seu pau duro como uma rocha enquanto serve de "mulherzinha" aos dois humilhados fracotes da sua turma...
Sim, somos rapazes que amam outros rapazes que não gostam de homens. Sempre amamos você, dedicamos boa parte de nossos sonhos eróticos a você, já era hora de termos uma retrubuição... E eu estou prestes a te dar todo o meu amor, explodindo dentro de você, agora, ah, quase, isso, chupa o Camilinho e me diz, ah, enquanto gozo dentro de você, meu lindo e musculoso idiota: quem é que tem a palavra final nessa história?
Marcos Columbelli
Marcos Columbelli
para o Rodrigo, que me pediu uma boa história
Isso, assim. Abre a boca e nem pense em morder. Qualquer gracinha e você vai ter que suportar as conseqüências. Agora engole gostoso, deixa ele bem molhadinho, trabalha essa língua ao redor da cabeça. É melhor não resistir, é um caminho sem volta. Você pediu, e agora está recebendo o troco. Fecha o olhos e sente ele crescendo dentro de você, roçando a tua garganta, cheio de desejo. Ele está duro assim só por tua causa, já que eu nunca imaginei que um dia ia ver esse seu rosto bonito de macho sendo penetrado por mim, veja só, justo por mim, um cara que você sempre desprezou. Um cara que sempre desejou ter você e que agora é o seu mestre. Isso, deixa que eu vou guiando a sua boca, controlando as suas escolhas.
Você não lembra, cara, mas eu nunca esqueci o primeiro dia de aula, quando você entrou na sala de aula dentro do uniforme que mal conseguia conter os teus músculos. Eu não conseguia entender como um cara de apenas dezesseis anos, um ano mais velho que eu, podia ser tão forte e desenvolvido enquanto eu lutava para conseguir ganhar algum peso. Eu sempre fui fraco, frágil, a chacota da turma. No primário, era o saco de pancadas. Aqui na Escola Preparatória, por sorte a violência era mais contida, podia dar cadeia e expulsão, mas eu continuei sendo agredido com palavras e olhares. Parecia que todo mundo via escrito no meu rosto o que eu era por dentro, e que aquilo era um motivo para eu não ser respeitado. Você, no primeiro dia de aula do primeiro ano, nem se deu conta da minha presença. Mas depois, foi se juntar com o resto da turma nas piadas sem graça sobre a minha masculinidade.
E eu idolatrava você, em segredo. As aulas de Educação Física eram uma tortura: você sem camisa, exercitando-se com os pesos, os músculos retesados e o 'short' curtinho que me permitia antever o paraíso. Eu nunca tinha visto você nu, mas adivinhava cada detalhe do seu corpo. O volume entre as suas pernas ficava ainda mais ressaltado no uniforme de Ordem Unida. E eu passei muitas madrugadas no banheiro, escondido em um dos reservados, entregue ao prazer solitário de acariciar meu próprio corpo imaginando como seria sentir os seus músculos roçando em minha pele. Foi muito leite derramado pensando no seu toque e na sua voz dando ordens ao pé do ouvido...
Fraco, magro, sem grandes atrativos, eu era destaque apenas nos estudos, dedicação que foi surgindo pela vontade de me controlar e esquecer a sua presença duas carteiras à minha frente. Se descobrissem que eu desejava um colega de farda, era expulsão e vexame, coisas que destruiriam a minha vida e a de meus pais. Eu estudava, enfiava os olhos nos livros e as notas altas foram surgindo. Cada dez que eu tirava era motivo de mais zombaria, mas também me davam certa ascendência intelectual que me protegia das agressões. Mas nunca me deram a oportunidade de me pronunciar, a palavra final era sempre sua, o mais forte e bonito do grupo de cadetes mais populares. Eu queria mesmo era sentir o sabor da tua nuca, ter seus olhos azuis mergulhados nos meus, seus cabelos negros entre os meus dedos. Como não tiha nada disso, disfarçava meu desejo estudando. Até o dia em que eu descobri que não estava sozinho nessa.
O Camilo era chamado até pelos veteranos de "Camilinho". Era um apelido curioso para um rapaz de quase dois metros de altura, mas tímido como uma menininha. Era pacífico, nunca vi Camilinho agredir ninguém, uma moça, diziam. Pois na véspera das provas do terceiro trimestre eu vi, no estudo obrigatório, o Camilinho olhando fixamente para você. Eu conseguia disfarçar meu interesse no seu corpo de atleta, mas o Camilinho era péssimo nisso: da última fileira, eu via o Camilinho de olhos grudados em você e uma mão acariciando disfarçadamente o entumescimento que descia por dentro da calça, pela coxa esquerda. Era enorme em tudo, o Camilinho. Eu não conseguia tirar os olhos do espetáculo e Camilinho viu que eu tinha percebido todo o cenário. Parou rapidamente de se bolinar e voltou aos livros. Eu vi que a mão dele tremia e pedi para falar com ele depois do estudo obrigatório. Você acredita que ele quase chorou, com medo de que você descobrisse? Eu abri o jogo com ele e por isso é que eu e Camilinho nos tornamos os melhores amigos.
E você desdenhava da nossa amizade, era um dos caras que ficavam insinuando que eu e Camilinho fazíamos um "intercâmbio" que ia além das disciplinas escolares. Que ironia, eu e Camilinho éramos apaixonados por você, mas nunca tivemos nada entre nós. Na verdade, foi um alívio para mim e para ele descobrir que não éramos os únicos a desejar outros rapazes, foi isso que nos uniu. Isso e a sorte de termos presenciado a sua cena patética no banheiro, ontem de madrugada...
Camilinho e eu temos o hábito de estudar até tarde da noite desde que ficamos amigos, ainda no primeiro ano. Estamos estudando para o vestibular, não queremos ir para a Academia como você e seus amigos idiotas, por isso é que ontem chegamos no alojamento depois das duas. Tiramos o uniforme, pegamos nossas toalhas e fomos para o nosso banho antes de dormir. Adorávamos o momento, aproveitávamos para conversar e, por que não dizer isso para você agora, olhar para o corpo um do outro. Aconteceu algumas vezes de nos masturbarmos sob o chuveiro, um observando o outro, sem nos tocarmos. Era excitante dividir isso com um amigo. Mas nunca nos tocamos nem fizemos o que você fez ontem. Confesso que foi uma surpresa maravilhosa ver você naquela situação.
Lembra que desde o final do segundo ano você e seus colegas começaram uma campanha difamatória, dizendo que eu e Camilinho somos amantes? Nossa masculinidade sempre foi questionada por você, pois aí é que está a delícia de ter encontrado você tomando banho em plena madrugada, o banheiro quase às escuras, bolinando-se com um vidro de xampu... Tão másculo, cheio de orgulho heterossexual, condenando qualquer um que não pudesse enfrentar você numa briga corporal e ali, no chuveiro, sentindo emoções novas usando o vidro de xampu para explorar as partes que seus colegas jamais imaginariam tocar... Eu e Camilinho prendemos a respiração e ficamos admirando o espetáculo em silêncio, pois era muito gostoso ver você nu, acariciando-se com uma mão, deflorando-se com a outra... O plantão do alojamento chegou por trás de nós - eles sempre apareciam durante nossos banhos noturnos, talvez esperando ver acontecer entre nós o que nunca rolou de verdade. E o plantão viu, de relance, o mesmo espetáculo que nós assistíamos calados. E que maravilha ver a sua cara de espanto quando se deu conta que nós três estávamos vendo, muito claramente, o jeito como você estava buscando o prazer solitário...
Você tentou disfarçar, negar, discutir. Mas o plantão viu, um dos seus colegas, ele tinha a certeza do que tinha presenciado. Você implorou para que nós não falássemos nada para ninguém. Eu e Camilinho sorrimos, o plantão falou que ia espalhar a história. Você mirou-nos com seus olhos azuis e eu tive a grande idéia - tudo bem, de nossa parte não vamos falar nada, mas precisamos conversar em particular sobre as agressões... Você prometeu que nunca mais ia falar mal da gente, mas queríamos mais que isso. Afinal, eu e Camilinho merecíamos um prêmio melhor por convencer o plantão do alojamento a abafar o caso, sob a ameaça de que nós dois inverteríamos a história e diríamos que ele, o plantão, é quem estava naquela vexatória posição de cócoras, no banheiro, sendo servido por um vidro de xampu... Só assim mesmo é que a gente conseguiria convencer você a vir com nós dois até a sala do Grêmio de Xadrez em plena madrugada.
Por isso, meu lindo, engole bem gostoso, sobe e desce nele com a tua boca molhada e a língua quente, enquanto o Camilinho vai te dar um pouco de sensações fortes com um membro de verdade te invadindo... Essa sua carinha bonita fica ainda mais gostosa servindo um outro macho. Que gostoso ver a sua expressão de surpresa quando a gente falou que não ia ficar calado coisa nenhuma... Que a gente só ia guardar a história se você tirasse a roupa e nos servisse... Você reclamou, com essa mesma boca que agora está cheia com o meu pênis duro como rocha... "Eu não gosto disso, cara! Quebra meu galho! Eu nunca fiz uma porra dessas!" e coisa do gênero - e daí o Camilinho, o meu tímido amigo, lembrou do xampu enfiado em você e foi logo mandando você tirar a roupa... Cara, como você é gostoso... Teu corpo é realmente tudo o que eu sempre imaginei: forte, bem desenhado, pêlos que descem negros e sedosos desde o peito musculoso até o sexo enorme e grosso... Que delícia ver você excitado apenas por tirar a própria roupa, mesmo com todo o medo que tinha no rosto... Você é mesmo um deus do sexo, exala tesão por todos os poros... Ai, que gostoso, isso, chupa mais, você vai acabar se acostumando com o gosto do meu membro na sua boca...
No fundo, eu sei que você gosta. Você ficou totalmente excitado quando eu e Camilo tiramos a roupa e começamos a te abraçar e acariciar. Camilinho é um vulcão, nunca imaginei que ele se liberaria da timidez e atacaria você com tanta voracidade. Eu quase gozei ao ver como ele lambia a tua orelha, sussurando elogios enquanto acariciava o teu peito e grudava o corpo nas tuas costas... Eu vi que ele começou um vaivém nas tuas coxas e tive que ajoelhar para ver de perto os dois homens da minha vida desfrutando daquele momento... Foi quando você fechou os olhos e começou a gemer baixinho, pedindo para a gente parar com aquilo, para a gente desistir... E daí você me chutou quando eu só queria acariciar o teu membro. Eu não tenho culpa nenhuma se a sua rebeldia fez com que o Camilinho se tornasse violento.
Agora é melhor você se render. Você está gostando de sentir o Camilo roçando o pau na tua bunda, eu vejo isso... E eu sinto que a tua boca já está feliz por servir esse seu macho aqui. então, chupa gostoso, aproveita, você vai poder se enganar depois de dizer para você mesmo que foi forçado por nós dois... A verdade é que nós demos para você a chance de experimentar o que o medo não permitia... Isso, gostoso, eu vou te mostrar com as minhas mãos qual é o ritmo certo para me presentear com uma chupada perfeita enquanto o Camilo se prepara para penetrar você como se deve...
Eu vou segurar bem firme a sua cabeça agora, mas é apenas para você não chamar a atenção de ninguém com o seu grito. O Camilo é grande em todos os sentidos, mas a dor passa e vira prazer, eu prometo. Isso, meu amor, grita gostoso com meu pau na sua boca... Ninguém vai ouvir você, pode chorar, dói muito? Eu confesso que está muito gostoso assistir daqui o Camilo comendo você com vontade enquanto eu me satisfaço com a sua saliva quente. Isso, melhor relaxar e deixar o Camilo te fazer sentir o que é ser deflorado de verdade... Relaxa, não chora, aproveita...
Descansa um pouco essa boca linda. Não queremos te cansar. O Camilo que eu também dê para você um pouco do que o xampu não foi capaz... Será que eu mereço? Vem aqui comigo, não reclama, é tarde demais... Senta aqui, isso, gostoso, de frente para mim... Deixa que o Camilo guia você, ajuda no seu movimento de sobe-e-desce enquanto eu me delicio olhando esses seus belos olhos azuis... Quem sabe você não dá uma mãozinha para o Camilo, isso, segura gostoso e mexe nele para a frente e para trás... Não é bom sentir meu membro dentro de você e o Camilo quase gozando por conta dos carinhos da sua mão no pau dele? Melhor ainda é ver o seu pau duro como uma rocha enquanto serve de "mulherzinha" aos dois humilhados fracotes da sua turma...
Sim, somos rapazes que amam outros rapazes que não gostam de homens. Sempre amamos você, dedicamos boa parte de nossos sonhos eróticos a você, já era hora de termos uma retrubuição... E eu estou prestes a te dar todo o meu amor, explodindo dentro de você, agora, ah, quase, isso, chupa o Camilinho e me diz, ah, enquanto gozo dentro de você, meu lindo e musculoso idiota: quem é que tem a palavra final nessa história?
Marcos Columbelli
Thursday, February 14, 2008
ERA UMA VEZ..........3 HETEROS

Mudei-me do interior para a capital por causa da minha faculdade. Fui morar numa pensão, onde também moravam outros rapazes. Era uma residência, mas a dona da casa tinha transformado em uma pensão. No total, morávamos em dez estudantes. Alguns deles sempre faziam comentários a meu respeito, pois percebiam meus trejeitos, embora eu não desse tanta pinta assim. Nessa época eu tinha dezenove anos, os demais eram pouco mais velhos que eu, que era o mais novinho dos que moravam lá.Certa noite, eu cheguei à pensão e três deles estavam saindo, Enzo, Tiago e Ivan, os três que viviam falando de mim e fazendo brincadeiras a meu respeito. Eles me convidaram pra ir a um barzinho. Com medo aceitei, pois eu estava bem cansado aquele dia e, talvez, eu pudesse mesmo relaxar.No barzinho, ali perto, bebemos e rimos muito de assuntos que nem me interessavam. A certa altura, eles começaram a falar de sexo só pra ver como eu reagia. A conversa rolou solta até que me desafiaram. Foi o Enzo quem me falou:- Se você tomar essa bebida toda do copo de uma só vez você escolhe um mico pra cada um de nós pagar aqui mesmo no bar, na frente de todos, o mico que você quiser, pode até mandar a gente ficar pelado aqui na frente de todo mundo ou coisa pior. Mas se você não beber, vai ter que chupar nós três lá na pensão e deixar a gente gozar na tua boca.Ivan ainda completou:- Mas você ainda vai ter que engolir, não vai poder cuspir fora.Eu, crente de que conseguia tomar toda a bebida, que era fortíssima, topei. Não cheguei à metade do copo e desisti. Até meus olhos ardiam por causa do álcool. Enzo imediatamente falou:- Você não cumpriu o desafio, agora tem que pagar.Os três riam muito e fomos pra pensão. Por um instante eu pensei que nada do que eles falaram eu teria que fazer, mas no caminho, nós três caminhando pela calçada, vi que Tiago, que caminhava ao meu lado, estava acariciando o pau dele e eu percebi que ele estava excitado.Quando chegamos à pensão, eles decidiram que ia ser no quarto que Enzo e Ivan dividiam. Então fomos lá. Eu estava super excitado, mas não queria que eles percebessem. Na verdade sempre os achei bonitões e eram mais altos que eu.Já no quarto, eles começaram a tirar a roupa, ficaram os três peladões na minha frente, um ao lado do outro. Enzo, que não era malhado, mas tinha um corpo legal, era o que tinha o maior pênis dos três. Ivan, ladeado pelos outros dois, era super sarado, o mais gato, tinha um pênis mais grosso e, embora menor, não era pequeno. Tiago era o mais magro e inclusive o pênis era mais fino e as veias apareciam saltadas. Enzo me mandou agachar e começar a chupar...Comecei por Enzo, chupei o saco dele enquanto ele se masturbava, subi lambendo o pau dele até chegar à cabeça e então chupei o pau todo, tentando engolir inteiro no vai-e-vem. Em seguida, coloquei o pau do Ivan na boca, ele forçava a minha cabeça pra enfiar mais, eu estava adorando tudo aquilo. Tiago, que estava gemendo, pediu que eu chupasse o dele, pois logo ia gozar. Comecei a chupar o de Tiago, que começou a meter em minha boca e dizia:- Quero gozar dentro, não quero que se perca nenhuma gota.Nem bem falou aquilo e senti suas veias pulsarem dentro de minha boca e senti a porra dele em minha garganta. Um deles dizia que eu tinha que engolir, assim fiz. O gosto não me agradou e ainda, em seguida, o Enzo me mandou lamber e limpar o pau do Tiago, que tinha gozado. Cara, ele gemeu muito e o pau dele continuou duro. Em seguida, voltei pro pau do Ivan. Chupei muito, lambia, chupava lentamente, daí começava a chupar mais rápido. Troquei de pau, voltei a chupar o do Enzo e nessa hora o Ivan forçava minha cabeça em direção ao Enzo para eu engolir aquele pau, que não cabia todo em minha boca. Fiquei chupando, a cada instante o pau de um deles, que gemiam, falavam alguns palavrões e repetiam que estavam com tesão. Eu também estava e estava adorando aquilo tudo.O Enzo foi o segundo a gozar, mas mandou que eu ficasse parado de boca aberta pra ele gozar. Eu lembro que jorrou direto em minha língua e garganta. Aí mandou que eu lambesse ele de novo e que engolisse tudo, assim eu fiz. Depois voltei a chupar o Ivan, para o qual eu tinha que abrir muito a minha boca. Muito bom. Eu chupava o pau, voltava a lamber o saco dele, voltava para o pau. Na hora em que ia gozar, me mandou segurar com a boca a cabeça do pau dele. E assim foi, recebi a porra dele em minha boca e engoli toda.Embora não apreciando o cheiro e o gosto, a situação era muito interessante. Nessa hora, os outros dois, Enzo e Tiago, vieram segurando suas roupas nas mãos e bateram com o pênis já mole no meu rosto, me xingaram de alguma coisa, que nem lembro, esperaram o Ivan pegar suas roupas, e disseram pra eu sair. Fui direto pro meu quarto, onde também gozei, ainda maravilhado com o que tinha acontecido. Minhas experiências sexuais eram poucas e esta foi a primeira vez que experimentava porra.No dia seguinte e em diante, tudo seguiu normal, quase nem falavam comigo e nunca chegamos a ter amizade. Mas eu sempre me lembrava, e lembro ainda, já faz cinco anos, dos corpos daqueles três peladões na minha frente com aqueles pênis todos pra mim.
ERA UMA VEZ.............UM DIA NA PRAIA
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Um dia na praiaPor DiegoEu me chamo Diego, tenho 26 anos, 1,92 m e 85Kg. Sou malhado, másculo, corpo depilado, moreno jambo, modéstia a parte tenho uma rola bem gostosa, que faz sucesso, tem 23 cm, grossa, saco grande também. Tenho uma casa na Praia Grande, em Ubatuba, e sempre que dá estou por lá.Vou contar o que me aconteceu há duas semanas. Estava um dia gostoso, não tinha muito sol, mas estava quente, a praia estava quase vazia. Resolvi sentar num quiosque pra tomar uma cerveja. Depois de uns minutos vejo uma delícia vindo na minha direção, ele devia ter uns 19 anos, cabelo castanho bem clarinho, raspado, olhos verdes, 1,65 m, 65 kg (adoro caras baixinhos). Ele era fortinho, malhadinho, peito gostoso, daqueles macios, bom pra morder. Além disso não tinha um pêlo no corpo, tava só de sunguinha, e que sunguinha! Posso garantir que me deixou louco! Quando eu vi a bunda dele fiquei de pau duro na hora! Que bunda grande, redonda, do jeito que eu gosto!Tinha jeitinho de macho, mas bem safadinho. Ele deu uma olhada pro meu pau, passou a língua na boca, foi no balcão, pediu uma coca pro garçom, empinando bem a bundinha, só pra me provocar, e depois sentou na mesa, na minha frente, e colocou os dois pés sobre a cadeira. Tava na cara que queria me matar de tesão!Eu estava sentado de frente pro garçon, e ele de costas, o quiosque estava vazio, então deu pro safadinho me provocar bem! Ele percebeu que meu pau tava pulado de tão duro, aí ele me provocou mais ainda. Como ele estava com os pés sobre a cadeira, ele afastou um pouca a parte do fundilho da sunga, deixando à mostra aquele cuzinho rosadinho, lisinho e apetitoso. Quase eu gozei. Saiu um pouco de porra do meu pau, só um pouquinho, mas eu consegui segurar. Quando o garçon se virou, eu mostrei pra ele aquela porra que vasou pela minha sung e o safado passou a língua na boca, como quem queria lamber.Já não agüentava mais. Levantei da mesa e fiz sinal com a cabeça pra ele me segui. Antes de atravessar a avenida, em direção da minha casa, nos apresentamos, ele se chamava Ricardo. Eu disse que estava louco pra meter a boca no cuzinho dele, e convidei ele pra ir até em casa, ele aceitou e logo fomos os dois, andando de pau duro até minha casa, como dois safados.Minha casa é pequena, mas tem um grande quintal na parte de trás e foi lá no gramado mesmo que tudo aconteceu. Quando chegamos já fui agarrando ele, e deixando ele peladinho. Nos beijamos muito, peguei ele no colo, pois era bem menor que eu, segurei ele pelo bumbum e ele me abraçou, e nos beijamos por uns 10 minutos. Meu pau começou a encostar no cuzinho dele e eu sentia ele piscando, mordiscando a cabeça da minha rola.Fiquei louco! Coloquei ele no chão, de quatro e meti a língua no cuzinho dele. Ricardo gemia de tesão e disse logo que queria sentir minha rola dentro dele. Cara! Que safado ele era! Que cu gostoso! Nem muito largo nem apertado demais! Perfeito pro meu pau! Entrava gostoso! E ele dava sem frescura, deu em todas as posições, engolia meu pau inteiro, rebolava na minha rola. Depois de uns 20 minutos eu não agüentei mais. Tava louco pra gozar e ele disse que queria minha porra, na boca...Tirei a camisinha e mandei ele chupar gostoso. Daí ele bateu pra mim e eu gozei, gozei tanto, tanto. Ele nem conseguiu beber tudo, se deliciou com minha porra que escorria pelo pescoço dele e se lambuzava todo, esfregava minha porra no rosto e no peito fazendo cara de prazer. O Ricardo ficou todo melado e gozou também, gemendo igual um puto.Cara! Que moleque sem vergonha! Tomamos um banho e dormimos juntinhos. A noite ele disse que tinha que ir embora, pois estava com a família. Ele disse que voltava uma hora dessas. Eu mal posso esperar.Envie seu conto para
GAYRIOCA88@AOL.COM
GAYRIOCA88@AOL.COM
Monday, July 16, 2007
ISSO ACONTECEU!!

"ESTAVA EU NO TRABALHO SO PENSANDO EM CHEGAR EM CASA E PODER AMA-LOS DE VERDADE,MAS A HORA NAO DAVA ,POIS EU SO CHEGO EM CASA TIPO MEIA NOITE E AI ATE O CLIMA ROLAR PODE DEMORAR.MAS QUANDO CHEGAMOS EM CASA O OUTRO AINDA NAO TINHA CHEGADO,QUANDO CHEGOU, FOMOS LOGO TOMAR BANHO.TIREI A ROUPA E ELES TAMBEM E QUANDO ENTRAMOS NO BOX COMECEI DE PROPOSITO ROCAR MINHAS COSTAS PRA SENTIR O PENIS DELE ROCANDO NA MINHA BUNDA.PEDI PRA PASSAR O SABONETE NAS MINHAS COSTAS E AI ELE ME ABRACOU E ADOREI SENTIR O CACETE DELE FICAR DURO PERTO DA MINHA BUNDA.ENQUANTO O OUTRO PASSAVA SABONETE NO MEU PEITO O OUTRO ME ABRACAVA. EU ADORO ISSO. SER O QUEIJO DO PAO OU SEJA ESTAR NO MEIO DA SITUACAO.NAO RESISTI E ABAIXEI PRA QUE SUA ROLA PASSASSE PERTO DA MINHA CARA E QUANDO FIQUEI BEM PERTINHO DELE EU CAI DE BOCA E PUDE SENTIR SEU CACETE ENCHER NA MINHA BOCA.EU ADORO CHUPAR UM CACETE E QUE ELE POSSA ENDURECER DENTRO DELA E AI POSSO CHUPA-LO BEM GOSTOSO E FAZER COM QUE MEUS MACHOS(GAROTOS) GOZEM DENTRO DELA.EU BEBO SEUS LEITES COM TODO PRAZER DESSE MUNDO.QUANDO UM DELES OU OS DOIS GOZAM DENTRO DELA EU DEIXO QUE A PORRA ENTRE NA MINHA BOCA E SAIA ESCORRENDO PELA MINHA CARA E AI EU OLHO PRA ELES FEITO UM MENINO QUE DEIXOU O SORVETE VAZAR E SUJAR TODA A CARA. ISSO E MUITO GOSTOSO,ME FAZ SENTIR MUITO VIVO"
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