Friday, November 7, 2008

A PALAVRA FINAL

A PALAVRA FINAL
Marcos Columbelli
para o Rodrigo, que me pediu uma boa história



Isso, assim. Abre a boca e nem pense em morder. Qualquer gracinha e você vai ter que suportar as conseqüências. Agora engole gostoso, deixa ele bem molhadinho, trabalha essa língua ao redor da cabeça. É melhor não resistir, é um caminho sem volta. Você pediu, e agora está recebendo o troco. Fecha o olhos e sente ele crescendo dentro de você, roçando a tua garganta, cheio de desejo. Ele está duro assim só por tua causa, já que eu nunca imaginei que um dia ia ver esse seu rosto bonito de macho sendo penetrado por mim, veja só, justo por mim, um cara que você sempre desprezou. Um cara que sempre desejou ter você e que agora é o seu mestre. Isso, deixa que eu vou guiando a sua boca, controlando as suas escolhas.

Você não lembra, cara, mas eu nunca esqueci o primeiro dia de aula, quando você entrou na sala de aula dentro do uniforme que mal conseguia conter os teus músculos. Eu não conseguia entender como um cara de apenas dezesseis anos, um ano mais velho que eu, podia ser tão forte e desenvolvido enquanto eu lutava para conseguir ganhar algum peso. Eu sempre fui fraco, frágil, a chacota da turma. No primário, era o saco de pancadas. Aqui na Escola Preparatória, por sorte a violência era mais contida, podia dar cadeia e expulsão, mas eu continuei sendo agredido com palavras e olhares. Parecia que todo mundo via escrito no meu rosto o que eu era por dentro, e que aquilo era um motivo para eu não ser respeitado. Você, no primeiro dia de aula do primeiro ano, nem se deu conta da minha presença. Mas depois, foi se juntar com o resto da turma nas piadas sem graça sobre a minha masculinidade.

E eu idolatrava você, em segredo. As aulas de Educação Física eram uma tortura: você sem camisa, exercitando-se com os pesos, os músculos retesados e o 'short' curtinho que me permitia antever o paraíso. Eu nunca tinha visto você nu, mas adivinhava cada detalhe do seu corpo. O volume entre as suas pernas ficava ainda mais ressaltado no uniforme de Ordem Unida. E eu passei muitas madrugadas no banheiro, escondido em um dos reservados, entregue ao prazer solitário de acariciar meu próprio corpo imaginando como seria sentir os seus músculos roçando em minha pele. Foi muito leite derramado pensando no seu toque e na sua voz dando ordens ao pé do ouvido...

Fraco, magro, sem grandes atrativos, eu era destaque apenas nos estudos, dedicação que foi surgindo pela vontade de me controlar e esquecer a sua presença duas carteiras à minha frente. Se descobrissem que eu desejava um colega de farda, era expulsão e vexame, coisas que destruiriam a minha vida e a de meus pais. Eu estudava, enfiava os olhos nos livros e as notas altas foram surgindo. Cada dez que eu tirava era motivo de mais zombaria, mas também me davam certa ascendência intelectual que me protegia das agressões. Mas nunca me deram a oportunidade de me pronunciar, a palavra final era sempre sua, o mais forte e bonito do grupo de cadetes mais populares. Eu queria mesmo era sentir o sabor da tua nuca, ter seus olhos azuis mergulhados nos meus, seus cabelos negros entre os meus dedos. Como não tiha nada disso, disfarçava meu desejo estudando. Até o dia em que eu descobri que não estava sozinho nessa.

O Camilo era chamado até pelos veteranos de "Camilinho". Era um apelido curioso para um rapaz de quase dois metros de altura, mas tímido como uma menininha. Era pacífico, nunca vi Camilinho agredir ninguém, uma moça, diziam. Pois na véspera das provas do terceiro trimestre eu vi, no estudo obrigatório, o Camilinho olhando fixamente para você. Eu conseguia disfarçar meu interesse no seu corpo de atleta, mas o Camilinho era péssimo nisso: da última fileira, eu via o Camilinho de olhos grudados em você e uma mão acariciando disfarçadamente o entumescimento que descia por dentro da calça, pela coxa esquerda. Era enorme em tudo, o Camilinho. Eu não conseguia tirar os olhos do espetáculo e Camilinho viu que eu tinha percebido todo o cenário. Parou rapidamente de se bolinar e voltou aos livros. Eu vi que a mão dele tremia e pedi para falar com ele depois do estudo obrigatório. Você acredita que ele quase chorou, com medo de que você descobrisse? Eu abri o jogo com ele e por isso é que eu e Camilinho nos tornamos os melhores amigos.

E você desdenhava da nossa amizade, era um dos caras que ficavam insinuando que eu e Camilinho fazíamos um "intercâmbio" que ia além das disciplinas escolares. Que ironia, eu e Camilinho éramos apaixonados por você, mas nunca tivemos nada entre nós. Na verdade, foi um alívio para mim e para ele descobrir que não éramos os únicos a desejar outros rapazes, foi isso que nos uniu. Isso e a sorte de termos presenciado a sua cena patética no banheiro, ontem de madrugada...

Camilinho e eu temos o hábito de estudar até tarde da noite desde que ficamos amigos, ainda no primeiro ano. Estamos estudando para o vestibular, não queremos ir para a Academia como você e seus amigos idiotas, por isso é que ontem chegamos no alojamento depois das duas. Tiramos o uniforme, pegamos nossas toalhas e fomos para o nosso banho antes de dormir. Adorávamos o momento, aproveitávamos para conversar e, por que não dizer isso para você agora, olhar para o corpo um do outro. Aconteceu algumas vezes de nos masturbarmos sob o chuveiro, um observando o outro, sem nos tocarmos. Era excitante dividir isso com um amigo. Mas nunca nos tocamos nem fizemos o que você fez ontem. Confesso que foi uma surpresa maravilhosa ver você naquela situação.

Lembra que desde o final do segundo ano você e seus colegas começaram uma campanha difamatória, dizendo que eu e Camilinho somos amantes? Nossa masculinidade sempre foi questionada por você, pois aí é que está a delícia de ter encontrado você tomando banho em plena madrugada, o banheiro quase às escuras, bolinando-se com um vidro de xampu... Tão másculo, cheio de orgulho heterossexual, condenando qualquer um que não pudesse enfrentar você numa briga corporal e ali, no chuveiro, sentindo emoções novas usando o vidro de xampu para explorar as partes que seus colegas jamais imaginariam tocar... Eu e Camilinho prendemos a respiração e ficamos admirando o espetáculo em silêncio, pois era muito gostoso ver você nu, acariciando-se com uma mão, deflorando-se com a outra... O plantão do alojamento chegou por trás de nós - eles sempre apareciam durante nossos banhos noturnos, talvez esperando ver acontecer entre nós o que nunca rolou de verdade. E o plantão viu, de relance, o mesmo espetáculo que nós assistíamos calados. E que maravilha ver a sua cara de espanto quando se deu conta que nós três estávamos vendo, muito claramente, o jeito como você estava buscando o prazer solitário...

Você tentou disfarçar, negar, discutir. Mas o plantão viu, um dos seus colegas, ele tinha a certeza do que tinha presenciado. Você implorou para que nós não falássemos nada para ninguém. Eu e Camilinho sorrimos, o plantão falou que ia espalhar a história. Você mirou-nos com seus olhos azuis e eu tive a grande idéia - tudo bem, de nossa parte não vamos falar nada, mas precisamos conversar em particular sobre as agressões... Você prometeu que nunca mais ia falar mal da gente, mas queríamos mais que isso. Afinal, eu e Camilinho merecíamos um prêmio melhor por convencer o plantão do alojamento a abafar o caso, sob a ameaça de que nós dois inverteríamos a história e diríamos que ele, o plantão, é quem estava naquela vexatória posição de cócoras, no banheiro, sendo servido por um vidro de xampu... Só assim mesmo é que a gente conseguiria convencer você a vir com nós dois até a sala do Grêmio de Xadrez em plena madrugada.

Por isso, meu lindo, engole bem gostoso, sobe e desce nele com a tua boca molhada e a língua quente, enquanto o Camilinho vai te dar um pouco de sensações fortes com um membro de verdade te invadindo... Essa sua carinha bonita fica ainda mais gostosa servindo um outro macho. Que gostoso ver a sua expressão de surpresa quando a gente falou que não ia ficar calado coisa nenhuma... Que a gente só ia guardar a história se você tirasse a roupa e nos servisse... Você reclamou, com essa mesma boca que agora está cheia com o meu pênis duro como rocha... "Eu não gosto disso, cara! Quebra meu galho! Eu nunca fiz uma porra dessas!" e coisa do gênero - e daí o Camilinho, o meu tímido amigo, lembrou do xampu enfiado em você e foi logo mandando você tirar a roupa... Cara, como você é gostoso... Teu corpo é realmente tudo o que eu sempre imaginei: forte, bem desenhado, pêlos que descem negros e sedosos desde o peito musculoso até o sexo enorme e grosso... Que delícia ver você excitado apenas por tirar a própria roupa, mesmo com todo o medo que tinha no rosto... Você é mesmo um deus do sexo, exala tesão por todos os poros... Ai, que gostoso, isso, chupa mais, você vai acabar se acostumando com o gosto do meu membro na sua boca...

No fundo, eu sei que você gosta. Você ficou totalmente excitado quando eu e Camilo tiramos a roupa e começamos a te abraçar e acariciar. Camilinho é um vulcão, nunca imaginei que ele se liberaria da timidez e atacaria você com tanta voracidade. Eu quase gozei ao ver como ele lambia a tua orelha, sussurando elogios enquanto acariciava o teu peito e grudava o corpo nas tuas costas... Eu vi que ele começou um vaivém nas tuas coxas e tive que ajoelhar para ver de perto os dois homens da minha vida desfrutando daquele momento... Foi quando você fechou os olhos e começou a gemer baixinho, pedindo para a gente parar com aquilo, para a gente desistir... E daí você me chutou quando eu só queria acariciar o teu membro. Eu não tenho culpa nenhuma se a sua rebeldia fez com que o Camilinho se tornasse violento.

Agora é melhor você se render. Você está gostando de sentir o Camilo roçando o pau na tua bunda, eu vejo isso... E eu sinto que a tua boca já está feliz por servir esse seu macho aqui. então, chupa gostoso, aproveita, você vai poder se enganar depois de dizer para você mesmo que foi forçado por nós dois... A verdade é que nós demos para você a chance de experimentar o que o medo não permitia... Isso, gostoso, eu vou te mostrar com as minhas mãos qual é o ritmo certo para me presentear com uma chupada perfeita enquanto o Camilo se prepara para penetrar você como se deve...

Eu vou segurar bem firme a sua cabeça agora, mas é apenas para você não chamar a atenção de ninguém com o seu grito. O Camilo é grande em todos os sentidos, mas a dor passa e vira prazer, eu prometo. Isso, meu amor, grita gostoso com meu pau na sua boca... Ninguém vai ouvir você, pode chorar, dói muito? Eu confesso que está muito gostoso assistir daqui o Camilo comendo você com vontade enquanto eu me satisfaço com a sua saliva quente. Isso, melhor relaxar e deixar o Camilo te fazer sentir o que é ser deflorado de verdade... Relaxa, não chora, aproveita...

Descansa um pouco essa boca linda. Não queremos te cansar. O Camilo que eu também dê para você um pouco do que o xampu não foi capaz... Será que eu mereço? Vem aqui comigo, não reclama, é tarde demais... Senta aqui, isso, gostoso, de frente para mim... Deixa que o Camilo guia você, ajuda no seu movimento de sobe-e-desce enquanto eu me delicio olhando esses seus belos olhos azuis... Quem sabe você não dá uma mãozinha para o Camilo, isso, segura gostoso e mexe nele para a frente e para trás... Não é bom sentir meu membro dentro de você e o Camilo quase gozando por conta dos carinhos da sua mão no pau dele? Melhor ainda é ver o seu pau duro como uma rocha enquanto serve de "mulherzinha" aos dois humilhados fracotes da sua turma...

Sim, somos rapazes que amam outros rapazes que não gostam de homens. Sempre amamos você, dedicamos boa parte de nossos sonhos eróticos a você, já era hora de termos uma retrubuição... E eu estou prestes a te dar todo o meu amor, explodindo dentro de você, agora, ah, quase, isso, chupa o Camilinho e me diz, ah, enquanto gozo dentro de você, meu lindo e musculoso idiota: quem é que tem a palavra final nessa história?


Marcos Columbelli

Thursday, February 14, 2008

ERA UMA VEZ..........3 HETEROS




Mudei-me do interior para a capital por causa da minha faculdade. Fui morar numa pensão, onde também moravam outros rapazes. Era uma residência, mas a dona da casa tinha transformado em uma pensão. No total, morávamos em dez estudantes. Alguns deles sempre faziam comentários a meu respeito, pois percebiam meus trejeitos, embora eu não desse tanta pinta assim. Nessa época eu tinha dezenove anos, os demais eram pouco mais velhos que eu, que era o mais novinho dos que moravam lá.Certa noite, eu cheguei à pensão e três deles estavam saindo, Enzo, Tiago e Ivan, os três que viviam falando de mim e fazendo brincadeiras a meu respeito. Eles me convidaram pra ir a um barzinho. Com medo aceitei, pois eu estava bem cansado aquele dia e, talvez, eu pudesse mesmo relaxar.No barzinho, ali perto, bebemos e rimos muito de assuntos que nem me interessavam. A certa altura, eles começaram a falar de sexo só pra ver como eu reagia. A conversa rolou solta até que me desafiaram. Foi o Enzo quem me falou:- Se você tomar essa bebida toda do copo de uma só vez você escolhe um mico pra cada um de nós pagar aqui mesmo no bar, na frente de todos, o mico que você quiser, pode até mandar a gente ficar pelado aqui na frente de todo mundo ou coisa pior. Mas se você não beber, vai ter que chupar nós três lá na pensão e deixar a gente gozar na tua boca.Ivan ainda completou:- Mas você ainda vai ter que engolir, não vai poder cuspir fora.Eu, crente de que conseguia tomar toda a bebida, que era fortíssima, topei. Não cheguei à metade do copo e desisti. Até meus olhos ardiam por causa do álcool. Enzo imediatamente falou:- Você não cumpriu o desafio, agora tem que pagar.Os três riam muito e fomos pra pensão. Por um instante eu pensei que nada do que eles falaram eu teria que fazer, mas no caminho, nós três caminhando pela calçada, vi que Tiago, que caminhava ao meu lado, estava acariciando o pau dele e eu percebi que ele estava excitado.Quando chegamos à pensão, eles decidiram que ia ser no quarto que Enzo e Ivan dividiam. Então fomos lá. Eu estava super excitado, mas não queria que eles percebessem. Na verdade sempre os achei bonitões e eram mais altos que eu.Já no quarto, eles começaram a tirar a roupa, ficaram os três peladões na minha frente, um ao lado do outro. Enzo, que não era malhado, mas tinha um corpo legal, era o que tinha o maior pênis dos três. Ivan, ladeado pelos outros dois, era super sarado, o mais gato, tinha um pênis mais grosso e, embora menor, não era pequeno. Tiago era o mais magro e inclusive o pênis era mais fino e as veias apareciam saltadas. Enzo me mandou agachar e começar a chupar...Comecei por Enzo, chupei o saco dele enquanto ele se masturbava, subi lambendo o pau dele até chegar à cabeça e então chupei o pau todo, tentando engolir inteiro no vai-e-vem. Em seguida, coloquei o pau do Ivan na boca, ele forçava a minha cabeça pra enfiar mais, eu estava adorando tudo aquilo. Tiago, que estava gemendo, pediu que eu chupasse o dele, pois logo ia gozar. Comecei a chupar o de Tiago, que começou a meter em minha boca e dizia:- Quero gozar dentro, não quero que se perca nenhuma gota.Nem bem falou aquilo e senti suas veias pulsarem dentro de minha boca e senti a porra dele em minha garganta. Um deles dizia que eu tinha que engolir, assim fiz. O gosto não me agradou e ainda, em seguida, o Enzo me mandou lamber e limpar o pau do Tiago, que tinha gozado. Cara, ele gemeu muito e o pau dele continuou duro. Em seguida, voltei pro pau do Ivan. Chupei muito, lambia, chupava lentamente, daí começava a chupar mais rápido. Troquei de pau, voltei a chupar o do Enzo e nessa hora o Ivan forçava minha cabeça em direção ao Enzo para eu engolir aquele pau, que não cabia todo em minha boca. Fiquei chupando, a cada instante o pau de um deles, que gemiam, falavam alguns palavrões e repetiam que estavam com tesão. Eu também estava e estava adorando aquilo tudo.O Enzo foi o segundo a gozar, mas mandou que eu ficasse parado de boca aberta pra ele gozar. Eu lembro que jorrou direto em minha língua e garganta. Aí mandou que eu lambesse ele de novo e que engolisse tudo, assim eu fiz. Depois voltei a chupar o Ivan, para o qual eu tinha que abrir muito a minha boca. Muito bom. Eu chupava o pau, voltava a lamber o saco dele, voltava para o pau. Na hora em que ia gozar, me mandou segurar com a boca a cabeça do pau dele. E assim foi, recebi a porra dele em minha boca e engoli toda.Embora não apreciando o cheiro e o gosto, a situação era muito interessante. Nessa hora, os outros dois, Enzo e Tiago, vieram segurando suas roupas nas mãos e bateram com o pênis já mole no meu rosto, me xingaram de alguma coisa, que nem lembro, esperaram o Ivan pegar suas roupas, e disseram pra eu sair. Fui direto pro meu quarto, onde também gozei, ainda maravilhado com o que tinha acontecido. Minhas experiências sexuais eram poucas e esta foi a primeira vez que experimentava porra.No dia seguinte e em diante, tudo seguiu normal, quase nem falavam comigo e nunca chegamos a ter amizade. Mas eu sempre me lembrava, e lembro ainda, já faz cinco anos, dos corpos daqueles três peladões na minha frente com aqueles pênis todos pra mim.

ERA UMA VEZ.............UM DIA NA PRAIA


Um dia na praiaPor DiegoEu me chamo Diego, tenho 26 anos, 1,92 m e 85Kg. Sou malhado, másculo, corpo depilado, moreno jambo, modéstia a parte tenho uma rola bem gostosa, que faz sucesso, tem 23 cm, grossa, saco grande também. Tenho uma casa na Praia Grande, em Ubatuba, e sempre que dá estou por lá.Vou contar o que me aconteceu há duas semanas. Estava um dia gostoso, não tinha muito sol, mas estava quente, a praia estava quase vazia. Resolvi sentar num quiosque pra tomar uma cerveja. Depois de uns minutos vejo uma delícia vindo na minha direção, ele devia ter uns 19 anos, cabelo castanho bem clarinho, raspado, olhos verdes, 1,65 m, 65 kg (adoro caras baixinhos). Ele era fortinho, malhadinho, peito gostoso, daqueles macios, bom pra morder. Além disso não tinha um pêlo no corpo, tava só de sunguinha, e que sunguinha! Posso garantir que me deixou louco! Quando eu vi a bunda dele fiquei de pau duro na hora! Que bunda grande, redonda, do jeito que eu gosto!Tinha jeitinho de macho, mas bem safadinho. Ele deu uma olhada pro meu pau, passou a língua na boca, foi no balcão, pediu uma coca pro garçom, empinando bem a bundinha, só pra me provocar, e depois sentou na mesa, na minha frente, e colocou os dois pés sobre a cadeira. Tava na cara que queria me matar de tesão!Eu estava sentado de frente pro garçon, e ele de costas, o quiosque estava vazio, então deu pro safadinho me provocar bem! Ele percebeu que meu pau tava pulado de tão duro, aí ele me provocou mais ainda. Como ele estava com os pés sobre a cadeira, ele afastou um pouca a parte do fundilho da sunga, deixando à mostra aquele cuzinho rosadinho, lisinho e apetitoso. Quase eu gozei. Saiu um pouco de porra do meu pau, só um pouquinho, mas eu consegui segurar. Quando o garçon se virou, eu mostrei pra ele aquela porra que vasou pela minha sung e o safado passou a língua na boca, como quem queria lamber.Já não agüentava mais. Levantei da mesa e fiz sinal com a cabeça pra ele me segui. Antes de atravessar a avenida, em direção da minha casa, nos apresentamos, ele se chamava Ricardo. Eu disse que estava louco pra meter a boca no cuzinho dele, e convidei ele pra ir até em casa, ele aceitou e logo fomos os dois, andando de pau duro até minha casa, como dois safados.Minha casa é pequena, mas tem um grande quintal na parte de trás e foi lá no gramado mesmo que tudo aconteceu. Quando chegamos já fui agarrando ele, e deixando ele peladinho. Nos beijamos muito, peguei ele no colo, pois era bem menor que eu, segurei ele pelo bumbum e ele me abraçou, e nos beijamos por uns 10 minutos. Meu pau começou a encostar no cuzinho dele e eu sentia ele piscando, mordiscando a cabeça da minha rola.Fiquei louco! Coloquei ele no chão, de quatro e meti a língua no cuzinho dele. Ricardo gemia de tesão e disse logo que queria sentir minha rola dentro dele. Cara! Que safado ele era! Que cu gostoso! Nem muito largo nem apertado demais! Perfeito pro meu pau! Entrava gostoso! E ele dava sem frescura, deu em todas as posições, engolia meu pau inteiro, rebolava na minha rola. Depois de uns 20 minutos eu não agüentei mais. Tava louco pra gozar e ele disse que queria minha porra, na boca...Tirei a camisinha e mandei ele chupar gostoso. Daí ele bateu pra mim e eu gozei, gozei tanto, tanto. Ele nem conseguiu beber tudo, se deliciou com minha porra que escorria pelo pescoço dele e se lambuzava todo, esfregava minha porra no rosto e no peito fazendo cara de prazer. O Ricardo ficou todo melado e gozou também, gemendo igual um puto.Cara! Que moleque sem vergonha! Tomamos um banho e dormimos juntinhos. A noite ele disse que tinha que ir embora, pois estava com a família. Ele disse que voltava uma hora dessas. Eu mal posso esperar.Envie seu conto para
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